Em Nazaré, Jesus era «de casa»... Uma proximidade que não deixou indiferentes os conterrâneos de Jesus quando Ele voltou à terra onde tinha crescido. Mas que também não os deixou penetrar no mistério da sua pessoa... Como noutros tempos, corriam o risco de deixar passar a salvação que se encontrava mesmo diante deles...
Talvez não muito diferente da «proximidade» da modernidade: todos conhecemos Jesus (ou pensamos que O conhecemos...), mas até que ponto esta «proximidade» não é distante?...
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