29 de maio de 2016 | IX domingo do tempo comum | Ano C
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A liturgia deste domingo dá-nos conta da expansão da fé, não mais
confinada ao território histórico de Israel. Este tema está bem presente
no convite do refrão do Salmo, a anunciar o Evangelho em todo o mundo.
O Evangelho mostra-nos a grande fé de um estrangeiro, um oficial romano,
que coloca toda a sua confiança na misericórdia de Jesus e na sua
Palavra, enquanto pede a cura de um seu servo. Jesus acede à sua súplica
e mostra admiração pela grande fé deste homem estrangeiro.
Programa paroquial
sábado, 28 de maio de 2016
sábado, 21 de maio de 2016
«Tudo o que o Pai tem é meu. O Espírito receberá do que é meu, para vo-lo anunciar»
22 de maio de 2016 | Solenidade da Santíssima Trindade | Ano C
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A Solenidade que hoje celebrámos não é um convite a decifrar a mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a contemplar o Deus que é am
or, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor. O Evangelho convoca-nos, outra vez, para contemplar o amor do Pai, que se manifesta na doação e na entrega do Filho e que continua a acompanhar a nossa caminhada histórica através do Espírito. A meta final desta “história de amor” é a nossa inserção plena na comunhão com o Deus/amor, com o Deus/família, com o Deus/comunidade.
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A Solenidade que hoje celebrámos não é um convite a decifrar a mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a contemplar o Deus que é am
or, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor. O Evangelho convoca-nos, outra vez, para contemplar o amor do Pai, que se manifesta na doação e na entrega do Filho e que continua a acompanhar a nossa caminhada histórica através do Espírito. A meta final desta “história de amor” é a nossa inserção plena na comunhão com o Deus/amor, com o Deus/família, com o Deus/comunidade.
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Patas-tenra fazem a sua promessa de Lobito
“Prometo,
da melhor vontade:
- Ser
amigo de Jesus, amando os outros;
- Respeitar a Lei da Alcateia;
- Praticar diariamente uma Boa Acção.”
- Respeitar a Lei da Alcateia;
- Praticar diariamente uma Boa Acção.”
Domingo, 15 de maio, na Missa Dominical, estas foram as palavras proferidas diante da
paróquia, por 6 pequenos escuteiros, que assim se tornaram verdadeiros Lobitos.
Ao
longo dos últimos meses conheceram os animais da selva e aprenderam não só a
viver numa nova comunidade bem como, que, com a ajuda de todos, podem chegar
mais longe.
Mas
o seu percurso na Alcateia inicia agora, e será a partir deste momento que as
dificuldades irão surgir, pois cumprir o prometido não é fácil. Nem sempre nos
lembramos do nosso amigo Jesus, que está ao nosso lado e nos ensina a seguir o
seu mandamento: “Amai-vos uns aos outros
como eu vos amei”. E também, nem sempre, se consegue respeitar a Lei da
Alcateia: “O Lobito escuta Àquêlá. O
Lobito não se escuta a si próprio”. Ouvir o que os mais velhos dizem e
obedecer-lhes é algo que, para crianças dos 6 aos 10 anos, se torna complicado,
pois a curiosidade e a traquinice própria desta idade, são mais fortes.
No entanto, não desistem e estarão presentes todos os sábados,
para aprenderem cada vez mais por forma a se tornarem-se melhores Lobitos, e
mais tarde melhores cidadãos deste País, sempre DA MELHOR VONTADE.
Áquêlà
Agrup. 1227 Boa Vista
sábado, 14 de maio de 2016
«Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós: Recebei o Espírito Santo»
15 de maio de 2016 | Solenidade de Pentecostes | Ano C
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O tema deste domingo é, evidentemente, o Espírito Santo. Dom de Deus a todos os crentes, o Espírito dá vida, renova, transforma, constrói comunidade e faz nascer o Homem Novo.
O Evangelho apresenta-nos a comunidade cristã, reunida à volta de Jesus ressuscitado. Para João, esta comunidade passa a ser uma comunidade viva, recriada, nova, a partir do dom do Espírito. É o Espírito que permite aos crentes superar o medo e as limitações e dar testemunho no mundo desse amor que Jesus viveu até às últimas consequências.
sábado, 7 de maio de 2016
«Enquanto os abençoava, foi elevado ao Céu»
08 de maio de 2016 | Solenidade da Ascensão do Senhor | Ano C
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A Solenidade da Ascensão de Jesus que hoje celebramos sugere que, no final de um caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, em comunhão com Deus. Sugere, também, que Jesus nos deixou o testemunho e que somos agora nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projecto libertador de Deus para os homens e para o mundo.
O Evangelho apresenta-nos as palavras de despedida de Jesus que definem a missão dos discípulos no mundo. Faz, também, referência à alegria dos discípulos: essa alegria resulta do reconhecimento da presença no mundo do projecto salvador de Deus e resulta do facto de a ascensão de Jesus ter acrescentado à vida dos crentes um novo sentido.
O Evangelho apresenta-nos as palavras de despedida de Jesus que definem a missão dos discípulos no mundo. Faz, também, referência à alegria dos discípulos: essa alegria resulta do reconhecimento da presença no mundo do projecto salvador de Deus e resulta do facto de a ascensão de Jesus ter acrescentado à vida dos crentes um novo sentido.
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