15 de novembro de 2015 | 33º Domingo do tempo Comum
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Para Deus, não há passado nem futuro, há um eterno presente. Quando
Jesus fala do seu regresso, coloca-o no hoje da sua Igreja. Eis porque,
quando escreve o seu Evangelho, Marcos dirige-se a uma comunidade
provada pelas perseguições, sem dúvida tentada pelo desespero, pela
dúvida. Trata-se, pois, de redizer que Cristo, vitorioso da morte na
manhã de Páscoa, é sempre vitorioso sobre todas as forças do mal. O seu
regresso será, então, a manifestação do seu esplendor e do seu poder
amoroso sobre as forças da morte. Para reavivar a sua esperança, os
crentes são convidados a perscrutar os sinais que fazem ver que o Senhor
voltará. A esperança dos cristãos manifesta-se em cada Eucaristia,
quando afirmam que Cristo veio, vem e virá.
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