Coincidindo o dia 2 de Novembro com o Domingo, celebramos neste 31º Domingo do Tempo Comum a liturgia própria da Comemoração dos Fiéis Defuntos.
Após a celebração da Missa às 11h00 teremos a romagem ao cemitério, onde faremos um momento de oração pelos defuntos.
A comemoração dos Fiéis Defuntos assegura-nos que Deus tem um projecto de vida definitiva para oferecer aos homens: o caminho que percorremos nesta terra não termina no fracasso e na morte, mas no encontro com a vida verdadeira e eterna. É nessa esperança que rezamos pelos que já partiram.
O Evangelho que hoje nos é proposto confirma e garante esse ensinamento fundamental: Deus enviou Jesus ao mundo (“o pão que desceu do céu”) para que os homens pudessem chegar à vida eterna. Somos convidados, antes de mais, a contemplar o amor de Deus por nós, a constatar a sua incrível preocupação com a nossa felicidade e com a nossa realização plena, a descobrir que não estamos perdidos e abandonados face à nossa fragilidade e finitude. Esta constatação deve levar-nos a encarar, com serenidade e confiança, a nossa caminhada pela terra, com a certeza de que nos espera, para lá do horizonte deste mundo imperfeito, a vida verdadeira e definitiva.
Após a celebração da Missa às 11h00 teremos a romagem ao cemitério, onde faremos um momento de oração pelos defuntos.
A comemoração dos Fiéis Defuntos assegura-nos que Deus tem um projecto de vida definitiva para oferecer aos homens: o caminho que percorremos nesta terra não termina no fracasso e na morte, mas no encontro com a vida verdadeira e eterna. É nessa esperança que rezamos pelos que já partiram.
O Evangelho que hoje nos é proposto confirma e garante esse ensinamento fundamental: Deus enviou Jesus ao mundo (“o pão que desceu do céu”) para que os homens pudessem chegar à vida eterna. Somos convidados, antes de mais, a contemplar o amor de Deus por nós, a constatar a sua incrível preocupação com a nossa felicidade e com a nossa realização plena, a descobrir que não estamos perdidos e abandonados face à nossa fragilidade e finitude. Esta constatação deve levar-nos a encarar, com serenidade e confiança, a nossa caminhada pela terra, com a certeza de que nos espera, para lá do horizonte deste mundo imperfeito, a vida verdadeira e definitiva.
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