Ao reencontrar os milagres de Jesus não nos podemos deter em acontecimentos do passado: Ele fez isto a esta pessoa, aquilo a outra... Eles têm sempre algo que nos implica pessoalmente!
Jesus sente que O tocam, no meio da da multidão. Os discípulos acham estranho que Ele queira saber quem foi, mas para Jesus não há senão a pessoa, cada pessoa, e aquela mulher em concreto que o toca com a fé de O saber capaz de a curar. Para Deus não somos multidão, somos eu e tu, pessoas concretas, com um rosto, um nome, com alegrias e dificuldades, com fé ou não para O procurar tocar. Também para o cristão não há multidões, mas pessoas concretas, que somos convidados a olhar na singularidade própria de cada um... ao jeito de Deus, com o mesmo olhar de Deus.
A uma criança, morta, Jesus ordena: «levanta-te!» E revela-se o Senhor da Vida, e daquela que é a «vida em plenitude»... Onde encontrar segurança, esperança, sentido e meta para o compromisso diário com a vida senão naquele que é capaz de nos levantar para uma vida nova?!
O boletim paroquial desta semana pode ser visto AQUI.
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