Programa paroquial

sábado, 26 de março de 2016

«Entrou também o outro discípulo que chegara primeiro ao sepulcro: viu e acreditou.»

27 de março de 2016 | Domingo de Páscoa| Ano C
Leituras | Comentário | Boletim

A Ressurreição de Jesus, facto histórico, real, mas misterioso, não pode ser descrita com palavras humanas, nem segundo os critérios usados ao descrever acontecimentos humanos. Por isso, os Evangelhos não nos descrevem como foi a Ressurreição de Jesus, mas dão-nos o testemunho daqueles que viram o sepulcro vazio e se encontraram com
Pedro e João, juntamente com Madalena, são as primeiras testemunhas do túmulo vazio, naquela manhã de Páscoa. Não foi, porém, muito facilmente que eles chegaram à conclusão de que Jesus estava vivo. A sua fé será progressiva, caminhará entre incredulidade e dúvidas. Só perante as ligaduras e o lençol, cuidadosamente dobrados, o que excluía a hipótese de roubo, se lhes começam a abrir os olhos para a realidade.
No seu amor intuitivo, João é o primeiro a compreender os sinais da Ressurreição. Mas bem depressa Pedro, que, não por acaso mas intencionalmente, ocupa o primeiro lugar e nos aparece já nesta manhã como Chefe do Colégio Apostólico, descobre a verdade, anunciada tão claramente pela Escritura e pelo mesmo Jesus. Depois, em contacto pessoal com o Ressuscitado, a sua fé tornar-se-á firme como «rocha» inabalável. 

o Ressuscitado.

Nenhum comentário: