Na injustiça do proprietário da vinha, na hora do pagamento, revela-se a justiça (pois é Ele que justifica, quem salva) de Deus chama à salvação todos os homens, sem considerar a antiguidade na fé, os créditos, as qualidades ou os comportamentos anteriormente assumidos. A Deus interessa apenas a forma como se acolhe o seu convite. Pede-nos uma transformação da nossa mentalidade, de forma a que a nossa relação com Deus não seja marcada pelo interesse, mas pelo amor e pela gratuidade…
Leituras do 25º Domingo do Tempo Comum: AQUI.
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